ÍNDICE DE QUADROS | 11 |
LISTA DE ABREVIATURAS | 15 |
PREFÁCIO | 17 |
AGRADECIMENTOS | 23 |
NOTA INTRODUTÓRIA | 25 |
INTRODUÇÃO | 27 |
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PARTE I – CONSTRUÇÃO DOS OBJECTOS DE ESTUDO E METODOLOGIA | 33 |
CAPÍTULO I – PROBLEMÁTICA E METODOLOGIA | 35 |
A problemática do estudo — os adultos pouco escolarizados e a formação | 35 |
| Pressupostos epistemológicos | 35 |
| Pressupostos teóricos | 42 |
| Termos e conceitos — a definição (im)possível | 55 |
| Justificação da investigação | 66 |
| Objectivos e questões de pesquisa | 69 |
Procedimentos metodológicos da investigação | 72 |
| Método: o estudo de caso | 72 |
| Dispositivo de recolha, tratamento e análise de dados | 77 |
CAPÍTULO II – POLÍTICAS EDUCATIVAS E OS ADULTOS POUCO ESCOLARIZADOS: DA “EDUCAÇÃO PERMANENTE” À “APRENDIZAGEM AO LONGO DA VIDA” | 85 |
Orientações políticas a nível internacional | 88 |
| O movimento da “educação permanente” e o analfabetismo | 93 |
| | A humanização do desenvolvimento e a educação integral | 93 |
| | Das campanhas de alfabetização à alfabetização funcional | 97 |
| A “aprendizagem ao longo da vida” e a literacia | 118 |
| | Educação de adultos subjugada à gestão de recursos humanos | 118 |
| | Mudança de conceitos: dos analfabetos aos públicos desfavorecidos | 135 |
| | O reconhecimento de adquiridos experienciais e a “gestão de si” | 137 |
A política de educação de adultos a nível nacional | 141 |
| Orientações políticas e diversidade de lógicas | 162 |
| | A lógica da educação popular e do associativismo | 163 |
| | A lógica da escolarização compensatória | 170 |
| | A lógica da qualificação e gestão de recursos humanos | 175 |
| As novas orientações políticas e os adultos pouco escolarizados | 180 |
CAPÍTULO III – ADULTOS POUCO ESCOLARIZADOS EM PORTUGAL – AS ESTATÍSTICAS, OS PERCURSOS EXPERIENCIAIS E OS ESTUDOS DE INVESTIGAÇÃO | 191 |
Das estatísticas aos percursos experienciais | 191 |
| A persistência do analfabetismo | 191 |
| Adultos pouco escolarizados: a leitura dos números | 194 |
| Adultos pouco escolarizados: percursos de vida | 209 |
| | Nuno — a (des)ilusão no ensino recorrente | 212 |
| | José — o homem dos “sete ofícios” | 214 |
| | Matias — a força dos projectos de vida | 217 |
| | Ana – a (des)continuidade do percurso escolar | 223 |
| | Maria — curiosidade e motivação para a aprendizagem | 228 |
| | Alice — de costureira a formadora | 232 |
| | Francisco — os projectos profissionais | 235 |
| | Paula — da indústria ao trabalho com os idosos | 239 |
Adultos pouco escolarizados: elementos de síntese dos estudos de investigação | 243 |
| Ensino recorrente: predomínio do modelo escolar e do público jovem | 265 |
| Extra-escolar: as potencialidades da educação não formal | 288 |
| Cursos EFA — a inovação (com)prometida | 295 |
| Centros Novas Oportunidades — reconhecimento dos adquiridos experienciais | 304 |
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PARTE II – DIVERSIDADE E INTERDEPENDÊNCIA DE LÓGICAS DE FORMAÇÃO DE ADULTOS POUCO ESCOLARIZADOS | 317 |
CAPÍTULO IV – FORMAÇÃO DE ADULTOS POUCO ESCOLARIZADOS NO TERRITÓRIO EM ESTUDO | 319 |
A formação de adultos e a territorialização | 319 |
As ofertas de formação e os adultos pouco escolarizados | 333 |
| O ensino recorrente | 340 |
| A educação extra-escolar | 350 |
| A formação profissional | 367 |
| | As entidades formadoras e a formação profissional | 367 |
| | As entidades empregadoras e a formação profissional | 393 |
| As lógicas da formação e os adultos pouco escolarizados | 430 |
| | A lógica da intervenção comunitária | 441 |
| | A lógica da animação/ocupação de tempos livres | 455 |
| | A lógica da ortopedia social | 483 |
| | A lógica de desenvolvimento organizacional | 495 |
| | A lógica da qualificação individual | 522 |
| | A diversidade e interdependência das lógicas de formação | 543 |
CAPÍTULO V – EMERGÊNCIA DE NOVAS PERSPECTIVAS — RECONHECIMENTO DE ADQUIRIDOS EXPERIENCIAIS | 553 |
O reconhecimento e validação de competências e a dinâmica formativa no território em estudo | 557 |
Os cursos EFA e as limitações à inovação | 572 |
Uma prática em construção — o reconhecimento e validação de adquiridos experienciais | 593 |
| O reconhecimento e validação — um processo de avaliação? | 616 |
| A avaliação de competências | 628 |
| A experiência e os adquiridos experienciais | 635 |
| As metodologias e o reconhecimento de adquiridos | 656 |
| Os instrumentos e o reconhecimento de adquiridos | 664 |
| A adesão dos adultos e os resultados (in)esperados do processo | 667 |
| A emergência e alteração de actividades profissionais | 686 |
| | Emergência de uma nova actividade profissional — o profissional de RVC | 686 |
| | Alteração da actividade do formador — o formador de RVC | 699 |
| | Funções e competências do profissional de RVC e do formador de RVC | 713 |
CONCLUSÃO | 725 |
Orientações | 725 |
Lógicas de formação no território | 730 |
| A prevalência da lógica da ortopedia social | 732 |
| A “gestão de si” e a lógica da qualificação individual | 738 |
| As entidades empregadoras e a lógica de desenvolvimento organizacional | 743 |
| A lógica da animação/ocupação tempos livres e a elevada procura | 748 |
| A lógica da intervenção comunitária e o carácter integrado dos dispositivos formativos | 751 |
Reconhecimento de adquiridos experienciais | 755 |
| Os domínios de complexidade | 755 |
| Metodologias, instrumentos e acompanhamento | 768 |
A diversidade e interdependência de lógicas de formação | 772 |
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS | 787 |
LEGISLAÇÃO CONSULTADA | 807 |
ANEXO I Entrevistas realizadas e respectivos códigos | 809 |
ANEXO II Elementos quantitativos sobre os adultos pouco escolarizados | 815 |
ANEXO III Elementos quantitativos sobre a frequência da formação | 823 |
RESUMO | 837 |
ABSTRACT | 837 |