CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO | 1 |
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CAPÍTULO 2 DESENVOLVENDO O SENTIDO DO NÚMERO: CINCO PRINCÍPIOS PARA PLANIFICAR | 3 |
| Os três elementos chave de toda a planificação | 4 |
| Exemplo de planificação: a tarefa O Calendário | 6 |
| | A trajectória hipotética de aprendizagem da tarefa O Calendário | 7 |
| Aprendizagem dos alunos: a tarefa O Calendário | 8 |
| | A conversa sobre os aspectos chave de O Calendário | 8 |
| | A iniciativa do Renato | 9 |
| | Precisão do objectivo para a professora | 9 |
| | A adição repetitiva de Susana | 9 |
| | 1ª reflexão na turma | 10 |
| | A adição repetitiva de Heina | 11 |
| | A resolução da Sónia e da Vanessa | 11 |
| | 2ª reflexão na turma | 12 |
| | O cálculo da Vanessa | 12 |
| | A resolução da Jurassi | 13 |
| | Raciocínio proporcional | 13 |
| | O final desta exploração no dia seguinte | 14 |
| O sentido do número dos alunos: avaliação e diagnóstico | 15 |
| | Multiplicar contando cada vez até mais longe | 15 |
| | Multiplicar decompondo | 17 |
| | Multiplicar deduzindo | 18 |
| | Diagnóstico global | 18 |
| Questões para análise | 18 |
| | Concretização dos objectivos | 19 |
| | Factores de dificuldade | 19 |
| | Condição chave de uma boa tarefa | 20 |
| Discussão: cinco princípios de trabalho | 20 |
| | Primeiro princípio: observar e registar a forma de ver, pensar e calcular dos alunos tal como eles vêem, pensam e calculam | 20 |
| | Segundo princípio: analisar e organizar as soluções a partir das noções, procedimentos e representações usadas pelos alunos | 22 |
| | Terceiro princípio: pensar como as condições da tarefa podem estimular os alunos a transformar as suas noções, procedimentos e representações num nível mais alto de compreensão | 24 |
| | Quarto princípio: avaliar e diagnosticar para deslocar as suas fronteiras e as dos alunos | 26 |
| | Quinto princípio: formar círculos no âmbito da formação inicial e contínua para inovar e melhorar | 27 |
| Referências bibliográficas | 27 |
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CAPÍTULO 3 PLANIFICAÇÃO: UM PONTO NA AGENDA DE INVESTIGAÇÃO EM PORTUGAL | 29 |
| Sobre planificação | 31 |
| Perspectivas de desenvolvimento | 32 |
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CAPÍTULO 4 PROBLEMAS REALISTAS: UM PONTO DE PARTIDA PARA UMA SEQUÊNCIA DE OPORTUNIDADES DE APRENDIZAGEM | 35 |
| Introdução | 35 |
| Um problema rico: o contexto de uma máquina de refrigerantes | 36 |
| Arqueologia educacional: análise do trabalho dos alunos | 38 |
| | Analisando o trabalho de Ana Maria e de Kevin | 39 |
| | O poster de Ana Maria e de Kevin | 43 |
| O congresso de matemática | 45 |
| | Retrospectiva | 49 |
| Construção e compreensão da multiplicação | 51 |
| | Não se trata da resolução de problemas | 51 |
| | Da resolução de problemas à reflexão e à abstracção | 52 |
| Referências bibliográficas | 53 |
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CAPÍTULO 5 ARQUEOLOGIA EDUCATIVA E CONGRESSOS MATEMÁTICOS: POTENCIALIDADES E DESAFIOS | 55 |
| Arqueologia educativa e trabalho de ensino | 55 |
| Aprender através da participação em congressos matemáticos | 57 |
| Em jeito de encerramento | 59 |
| Referências bibliográficas | 59 |
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CAPÍTULO 6 O IMPACTO DA ESTRATÉGIA NACIONAL DE NUMERACIA NO ENSINO E NA APRENDIZAGEM EM INGLATERRA | 61 |
| Enquadramento da política e da investigação | 62 |
| Recolha de dados e análise | 64 |
| | Desenho da investigação | 64 |
| | Dados acerca da aprendizagem | 65 |
| | Dados sobre o ensino | 66 |
| Descobertas acerca do ensino: até que ponto foram superadas as expectativas de mudas o ensino da matemática nas aulas do 4º ano? | 67 |
| | Revisão e ajuste da planificação e do ensino | 68 |
| | Uma aula [de três partes] diária de 45-60 minutos dedicada à matemática | 69 |
| | Maior ênfase no ensino de toda a turma, promovendo a participação | 70 |
| | Diferenciação controlada e exequível | 71 |
| | Ênfase no cálculo mental, com trabalho interactivo oral e mental em cada sessão | 72 |
| | Exercícios e actividades frequentes para as crianças fazerem fora da aula em casa | 72 |
| | Conselhos, apoio e formação para ajudar as escolas a desenvolver as suas práticas | 72 |
| Descobertas acerca do ensino: comparação entre aulas do 4.° ano, antes e depois da estratégia nacional de numeracia | 73 |
| | Estrutura da aula | 73 |
| | Direccionada para objectivos ou para actividades | 74 |
| | Questões e explicações | 75 |
| | Flexibilidade | 78 |
| Descobertas acerca da aprendizagem: alterações na progressão e nos conhecimentos | 81 |
| | Toda a amostra | 81 |
| | Crianças em grupos de níveis diferentes | 81 |
| | Diferenças de género | 82 |
| Resultados: áreas da numeracia em que a aprendizagem do 4.° ano mudou | 83 |
| | As percepções dos professores em relação as alterações nas aprendizagens nos diferentes tópicos | 85 |
| Discussão: porque motivo ocorreram as mudanças na aprendizagem? | 86 |
| Mudanças recentes | 88 |
| Conclusões: implementação de reformas | 89 |
| Referências Bibliográficas | 91 |
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CAPÍTULO 7 CONTRIBUTOS DA INVESTIGAÇÃO SOBRE A APRENDIZAGEM E 0 DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DO PROFESSOR PARA A MUDANÇA NO ENSINO: 0 CASO INGLÊS | 93 |
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CAPÍTULO 8 0 SENTIDO DO NÚMERO NO CURRÍCULO DE MATEMÁTICA | 97 |
| Os números no currículo e o papel da resolução de problemas | 97 |
| Algoritmo e sentido do número | 101 |
| | O que é um algoritmo? | 102 |
| | Os algoritmos no currículo | 105 |
| Cálculo mental | 106 |
| Materiais e outros recursos no currículo | 109 |
| Nota final | 112 |
| Referências bibliográficas | 113 |
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CAPÍTULO 9 0 SENTIDO DE NÚMERO NO INÍCIO DA APRENDIZAGEM | 117 |
| Introdução | 117 |
| Sentido de número: que significado | 117 |
| Do conceito de número ao sentido de número – evolução histórica | 119 |
| O desenvolvimento do sentido de número nas primeiras aprendizagens | 124 |
| A experiência do pré-escolar no projecto: alguns exemplos | 127 |
| Síntese | 131 |
| Referências Bibliográficas | 133 |
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CAPÍTULO 10 A ADIÇÃO E A SUBTRACÇÃO NO CONTEXTO DO SENTIDO DE NÚMERO | 135 |
| Introdução | 135 |
| Níveis de cálculo | 135 |
| | Cálculo por contagem | 136 |
| | Cálculo por estruturação | 137 |
| | Cálculo formal | 141 |
| Organização/estruturação da aprendizagem | 142 |
| Factores numéricos básicos | 144 |
| A importância do contexto na aprendizagem da adição e subtracção | 147 |
| Sentido das operações | 149 |
| Algoritmo e sentido de número | 152 |
| O papel do professor | 155 |
| Referências Bibliográficas | 156 |
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CAPÍTULO 11 A APRENDIZAGEM DA MULTIPLICAÇÃO E 0 DESENVOLVIMENTO DO SENTIDO DE NÚMERO | 159 |
| Uma trajectória de aprendizagem para desenvolver o sentido de multiplicação | 160 |
| | Conteúdos | 160 |
| | Níveis de aprendizagem | 163 |
| | A aprendizagem das tabuadas | 164 |
| O processo de planificar e de ensinar: dois princípios | 165 |
| | Contextualizar os conteúdos | 166 |
| | Ajudar os alunos a raciocinar matematicamente | 168 |
| | Três exemplos de aprendizagem | 168 |
| | Contextos e aspectos do sentido da multiplicação | 168 |
| | Exemplo 1 – Caixas de fruta | 168 |
| | Exemplo 2 – A parede do sótão | 172 |
| | Exemplo 3 – Calendário | 175 |
| | As interacções na sala de aula | 179 |
| Reflexão final | 181 |
| Referências Bibliográficas | 182 |
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CAPÍTULO 12 A APRENDIZAGEM DA DIVISÃO NOS PRIMEIROS ANOS, PERSPECTIVAS METODOLÓGICAS E CURRICULARES | 183 |
| Introdução | 183 |
| O sentido da divisão | 184 |
| Um percurso do informal ao formal | 185 |
| | O resto na divisão não exacta | 188 |
| | O uso de propriedades da divisão | 192 |
| O papel dos algoritmos da divisão no cálculo formal | 193 |
| Considerações finais | 197 |
| Referências Bibliográficas | 198 |
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CAPÍTULO 13 A DIVISÃO DE NÚMEROS RACIONAIS | 201 |
| Divisão como medida | 202 |
| Divisão como partilha equitativa | 208 |
| Divisão como operação inversa da multiplicação | 212 |
| Erros comuns | 214 |
| Os algoritmos para a divisão de fracções | 216 |
| Em síntese | 217 |
| Referências Bibliográficas | 218 |